Polissonografia
Polissonografia é um registro complexo da atividade elétrica cerebral,
da respiração e de sinais indicativos de relaxamento muscular,
movimentos oculares, oxigenação sanguínea, batimento cardíaco e outros.
Cerca de 30% dos adultos roncam e, embora para a maior parte deles isto
não signifique um problema grave, estima-se que em 5% dos casos o ronco
está associado a apnéia do sono.
A polissonografia é indicada para diagnóstico de diversos distúrbios do
sono, além das apnéias e roncos. Assim, é útil para o diagnóstico da
insônia, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes (bruxismo), fibromialgia e outros.
Perguntas Frequentes
1 - O que é Polissonografia ?
2 - Como é realizada a Polissonografia?
3 - Qual o equipamento ideal para realizar a Polissonografia?
4 - Quais são os procedimentos para se realizar uma Polissonografia?
5 - Quem deve laudar a Polissonografia?
6 - Como é interpretada a Polissonografia?
7 - Quais as vantagens da Polissonografia?
8 - O que o paciente precisa no dia do exame de polissonografia ?
1 -
O que é Polissonografia?
Polissonografia é um exame que faz o registro completo da atividade
elétrica cerebral, da respiração e de sinais indicativos de relaxamento
muscular, movimentos oculares, oxigenação sanguínea, batimento cardíaco, conforme o objetivo do estudo do sono. A Polissonografia é indicada para
diagnóstico de diversos distúrbios do sono, incluindo Apnéias e Roncos.
Assim, é útil para o diagnóstico de insônia e dos distúrbios
respiratórios do sono, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes
(bruxismo), fibromialgia e outros.
2 - Como é realizada a Polissonografia ?
A polissonografia é realizada sob a supervisão de profissional técnico
especializado. O paciente deve dormir com sensores fixados no corpo e
que permitem o registro de diversas funções durante o sono. Os sensore (ou eletrodos) são fixados de maneira a permitir ao paciente
movimentar-se durante o exame, não atrapalhando o sono.
3 - Qual o equipamento ideal para realizar a Polissonografia?
O registro polissonográfico pode ser realizado em um equipamento
analógico ou digital. O mais importante é que este ofereça recursos
tecnológicos seguros para um registro de boa qualidade.
4 - Quais são os procedimentos para se realizar uma Polissonografia?
Um profissional irá recepcioná-lo e iniciar os procedimentos para
realização do exame, será solicitado o preenchimento de alguns
questionários pré-exame. O paciente será, então, encaminhado para o
quarto onde irá dormir e as luzes serão apagadas, iniciando-se, assim, o
registro polissonográfico. O profissional acompanhará o registro,
intervindo sempre que necessário. Pela manhã, encerra-se o registro, e
são retirados os eletrodos, será solicitado o preenchimento de um
questionário do pós-exame e a seguir o paciente é liberado. O registro
será analisado por médico, e emitido um laudo que o paciente deverá
encaminhar ao médico solicitante podendo ser retirado o resultado pela
Internet.
5 - Quem deve laudar a Polissonografia?
O médico que interpreta uma polissonografia deve ser habilitado e
experiente na análise dos sinais biológicos registrados como o
eletrocardiograma , eletroencefalograma, etc.
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6 - Como é interpretada a Polissonografia?
O estagiamento da polissonografia segue a proposta de RECHTSCHAFFEN and
KALES, de 1968. Os parâmetros mínimos para a realização do estagiamento
do sono são o eletrencefalograma, o eletro-oculograma e o eletromiograma
sub-mentoniano. O sono e´ divido em Sono com Movimentos Oculares Rápidos
(Sono REM) e Sono sem Movimentos Oculares Rápidos (Sono NREM), que por
sua vez é ainda sub-dividido em sono fases 1, 2, 3, e 4, conforme o sono
se torna mais profundo. Cada uma destas fases apresenta características
próprias, e o seu conhecimento é fundamental para a adequada
interpretação da polissonografia. Quando se avaliam eventos relacionados
ao sono, a interpretação correta da polissonografia se torna ainda mais
importante, pois esta avaliação baseia-se no tempo que o paciente
efetivamente dorme, e não em todo o tempo que é registrado. Além disso,
alguns eventos registrados podem ser normais em algumas fases do sono e
anormais em outras.
início
7 - Quais as vantagens da Polissonografia?
A polissonografia oferece várias vantagens. Uma delas é que permite
identificar diversas alterações intrínsecas do sono, assim como
distúrbios relacionados ao sono, como é o caso dos distúrbios
respiratórios. As múltiplas variáveis registradas na polissonografia
tornam a interpretação do exame mais fácil. A polissonografia permite
ainda um ajuste mais flexível dos parâmetros avaliados, permitindo assim
avaliar melhor as repercussões respiratórias sobre o sono e vice-versa.
Outra vantagem é presença do profissional técnico, que pode intervir
durante a realização do exame, sempre que necessário, além de ser
importante para dar todo o apoio necessário ao paciente. A presença do
profissional técnico permite ainda o ajuste na pressão do CPAP (aparelho
para auxiliar a respiração de pessoas que tem Roncos e Apnéias do Sono)
quando necessário.
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8 - O que o paciente precisa no dia do exame de polissonografia?
- Vir de cabelo limpo e seco lavado somente com shampoo, sem gel e sem
condicionador
- Babear-se (Somente para paciente que não usa barba)
- Jantar normalmente no dia do exame, evitar o consumo de café puro,
refrigerante e cafeinados
- Trazer objetos de higiene e uso pessoal
- Trazer pijama de preferência aberto na frente, ou que tenha gola larga
- Trazer toalha de banho
- Se estiver tomando medicação, continuar tomando normalmente, anotar os
nome e trazer no dia do exame
- Não deve trazer acompanhante
- Se tiver alergia a acetona ou colódio elástico, deve- se informar está
condição e, nesta condição o exame não será realizado
- Não ingerir bebida alcoólica, refrigerante e cafeinados (48 hs antes
do exame)
Obs.: - Trazer guia de autorização, pedido médico, carteirinha do
convênio, RG.
- A validade da guia e do pedido médico e em geral de 30 dias, a partir
da data de emissão.
RONCO E APNÉIA DO SONO.
O
APARELHO ORAL É UMA NOVA OPÇÃO DE TRATAMENTO
O Ronco e a Síndrome da Apnéia do sono tem sido muito discutido no
Brasil e no mundo na atualidade. Este problema, além dos transtornos
sociais e psicológicos, trás conseqüências físicas para o paciente
(hipertensão, arritmias cardíacas e AVC).
A Apnéia do sono é a obstrução das vias aéreas por alguns momentos
durante a noite, pela flacidez dos tecidos da garganta, impedindo a
respiração por alguns segundos, varias vezes por noite, e o ronco é a
vibração dos tecidos da garganta quando o ar passa.
Esses problemas são freqüentes no homem a partir dos 30 anos e nas
mulheres a partir da menopausa. Recentemente o tratamento através de
aparelhos orais, tem ganhado importância no tratamento desses problemas,
pela facilidade de adaptação e eficácia dos aparelhos, que vem ganhando
espaço como uma das principais formas de tratamento para estes
problemas.
Estes aparelhos são construídos de modo a posicionar a mandíbula mais
para frente, possibilitando que a passagem do ar na garganta fique
desobstruída. Existem algumas limitações que precisam ser avaliadas,
muitas vezes com o auxílio do médico de sono e da polissonografia, que é
um exame onde a pessoa dorme na clínica uma noite, sendo monitorada em
todos os aspectos do seu sono.
Os principais sintomas da apnéia do sono são o ronco e a sonolência
diurna excessiva. O ronco é um também um fator de desagregação familiar,
muitas vezes levando a pessoa que ronca a dormir em quarto separado, bem
como torna a pessoa que ronca motivo de piadas entre companheiros de
trabalho, de pescarias ou acampamentos, ou quando tem que dividir quarto
de hotel, etc...
QUALQUER PESSOA PODE USAR ESTE APARELHO?
Não, existem algumas limitações para o uso do aparelho que podem ser:
a) Impossibilidade de reter o
aparelho na boca. Pacientes que têm poucos dentes ou usam próteses
extensas, principalmente dentaduras ou próteses removíveis, podem ter
dificuldade em reter o aparelho na boca, devendo o caso ser bem avaliado
antes de se indicar o aparelho. Pessoas com problemas periodontais
severos, em que os dentes apresentam mobilidade acentuada, e pessoas
portadoras de prótese total INFERIOR não têm condições de usar o
aparelho, pois nesses casos é impossível reter o aparelho na boca
b) Casos em que a perspectiva de bons resultados é pequena.
Pacientes muito obesos ou com índice de apnéia muito acentuado (acima de
40 apnéias por hora) precisam ser bem avaliados pois a perspectiva de
resultados é mais pobre, devendo-se optar por outro tipo de tratamento,
ficando o aparelho como uma segunda opção ou para ser usado em conjunto
com outros tratamentos
c) Nos casos em que o paciente tem problemas na Articulação (ATM)
da mandíbula (dor, estalos ou desvios), pois o aparelho pode agravar
estes problemasComo devo proceder com o aparelho?
Em primeiro lugar é preciso fazer uma avaliação, onde o dentista
verifica as condições para a colocação do aparelho, se é necessário
fazer alguns exames complementares, como a polissonografia, radiografias
ou exame com o médico de sono ou otorrinolaringologista, também é
avaliada a condição dentária verificando possíveis problemas que
precisem ser tratados antes da colocação do aparelho
Como o aparelho funciona?
O aparelho funciona avançando a mandíbula e mantendo-a firmemente nessa
posição. O avanço da mandíbula faz com que os tecidos da garganta de
“estiquem” aumentando a abertura para a passagem do ar, também o avanço
mandibular estimula um reflexo que faz a musculatura da faringe e
arredores ficar mais tensa, mais firme, evitando o ronco. Mantendo a
mandíbula presa ao aparelho, ele não permite que ela “caia” durante o
sono, abrindo a boca, pois esse movimento de abertura geralmente é
seguido de um reflexo que faz a língua ir para traz obstruindo a
passagem do ar.
O uso do aparelho “cura” o ronco e a apnéia?
Não. O aparelho não produz nenhuma mudança física no paciente,
resolvendo o problema apenas enquanto estiver sendo usado, é mais ou
menos como os óculos que corrigem a visão, mas não modificam o olho.
Porque precisamos nos preocupar com a apnéia?
Apesar do ronco ser o problema mais incômodo, a apnéia do sono é o
problema mais importante e precisamos nos preocupar com ela, pois ela
afeta vários órgãos do nosso corpo, principalmente o coração, onde
aumenta em até 30% a possibilidade de desenvolver arritmias,
hipertensão, infarto e derrame cerebral.
Posso morrer sufocado numa crise de apnéia?
Não, pois o cérebro controla o nível de oxigênio e gás carbônico no
sangue e quando eles se alteram a pessoa acorda e volta a respirar. A
apnéia não mata, mas aumenta muito a chance de desenvolver doenças que
matam como o infarto do coração e os derrames cerebrais.
Porque é preciso fazer a polissonografia e o que é esse exame?
A polissonografia é o exame que é feito na clínica de sono, onde o
paciente dorme uma noite e é monitorado em vários aspectos do seu sono,
contrações musculares, problemas respiratórios e cardíacos entre outros,
é necessário para se detectar a apnéia do sono. É através da
polissonografia que se pode medir se o paciente tem uma apnéia leve,
moderada ou grave, também podemos verificar se existem outros distúrbios
do sono que tem sintomas parecidos com a apnéia, mas tratamentos
diferentes, também para que se possa avaliar os resultados do tratamento
faz-se uma antes e uma depois para comparar os resultados.
O QUE É A POLISSONOGRAFIA?
A polissonografia é o método mais objetivo para a avaliação do sono e de
suas variáveis fisiológicas. Através do registro de três parâmetros
mínimos que são o eletrencefalograma, o eletro-oculograma e do
eletromiograma sub-mentoniano pode-se quantificar e qualificar o sono do
indivíduo. O registro de parâmetros acessórios como o fluxo aéreo nasal,
a oximetria, o esforço respiratório, o eletrocardiograma, o
eletromiograma tibial anterior, dentre outros, são realizados conforme o
objetivo do estudo, e contribuem para o diagnóstico de doenças
relacionadas ao sono.
COMO É REALIZADA A POLISSONOGRAFIA?
A polissonografia é realizada em um laboratório de sono sob a supervisão
de técnico ou enfermeiro treinado para este fim. O paciente deve dormir
com sensores fixados no corpo que permitem o registro do sono. Os
sensores (ou eletrodos) são fixados de maneira a permitir ao paciente
movimentar-se durante o exame, não atrapalhando assim o sono.
ONDE É REALIZADA A POLISSONOGRAFIA?
A polissonografia deve ser realizada em um laboratório de sono. O
ambiente deve ser adequado para uma pessoa dormir. Sendo assim, o quarto
deve ser limpo, escuro, silencioso e mantido em uma temperatura
agradável. A cama, o colchão e o travesseiro devem ser confortáveis. O
técnico/enfermeiro deve estar sempre presente, devendo o mesmo
recepcionar o paciente, colar os eletrodos à noite e retirá-los pela
manhã, acompanhar o registro durante toda a realização do exame e
intervir sempre que necessário. Em resumo, a estrutura física e humana
do laboratório são fundamentais para oferecer ao paciente o conforto e a
segurança necessários para que o mesmo possa dormir em um ambiente
estranho, permitindo-se assim a obtenção de um registro polissonográfico
de qualidade.
COMO SÃO OS PROCEDIMENTOS PARA SE REALIZAR A POLISSONOGRAFIA?
O paciente chega ao laboratório de sono onde é recepcionado pelo
técnico/enfermeiro. Este profissional deverá realizar uma entrevista
pré-exame e colar os eletrodos no paciente. O paciente será então
encaminhado para o quarto onde irá dormir e as luzes são apagadas,
iniciando-se assim o registro polissonográfico. O técnico acompanha o
registro, intervindo sempre que necessário. Pela manhã, encerra-se o
registro, são retirados os eletrodos, o técnico realiza uma entrevista
pós-exame, e o paciente é então liberado. O registro é então analisado
pelo médico durante o dia. É então emitido um laudo que o paciente
deverá pegar e levar ao seu médico.
QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DA POLISSONOGRAFIA?
A polissonografia é útil na investigação, no tratamento e no seguimento
de pacientes com distúrbios do sono. As principais indicações de
polissonografia são: 1-Sonolência Diurna Excessiva (Narcolepsia,
Hipersonias Idiopática ou Recorrente, etc); 2-Distúrbios respiratórios
durante o sono (Roncos, Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono, Síndrome
de Aumento de Resistência das Vias Aéres Superiores, etc); 3-Instalação
de CPAP; 4-Controle pós-tratamento (cirurgia, sonoplastia, aparelhos
bucais, etc) de Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono; 5-Distúrbios do
ritmo cardíaco que ocorrem durante o sono; 6-Distúrbios de comportamento
que ocorrem durante o sono (Sonambulismo, Distúrbio de Comportamento do
Sono REM, Epilepsias, etc); 7-Síndrome de Pernas Inquietas e Movimentos
Periódicos dos Membros; 8-Insônia. Em alguns casos a indicação é
absoluta, e em outros é relativa.
QUAL O EQUIPAMENTO IDEAL PARA REALIZAR A POLISSONOGRAFIA?
O registro polissonográfico pode ser realizado em um aparelho analógico
ou digital. O mais importante é que o aparelho ofereça recursos
tecnológicos que ofereça segurança ao paciente e permita a obtenção de
um registro de qualidade.
QUEM DEVE INTERPRETAR UMA POLISSONOGRAFIA?
A habilitação em polissonografia é concedida pela Sociedade Brasileira
de Neurofisiologia Clínica. Portanto, o médico que interpreta uma
polissonografia deve ser sempre um Neurofisiologista Clínico com
habilitação na área.
COMO É INTERPRETADA A POLISSONOGRAFIA?
O estagiamento da polissonografia segue a proposta de RECHTSCHAFFEN and
KALES, de 1968. Os parâmetros mínimos para a realização do estagiamento
do sono são o eletrencefalograma, o eletro-oculograma e o eletromiograma
sub-mentoniano. O sono e´ divido em Sono com Movimentos Oculares Rápidos
(Sono REM) e Sono sem Movimentos Oculares Rápidos (Sono NREM), que por
sua vez é ainda sub-dividido em sono fases 1, 2, 3, e 4, conforme o sono
se torna mais profundo. Cada uma destas fases apresenta características
próprias, e o seu conhecimento é fundamental para a adequada
interpretação da polissonografia. Quando se avalia eventos relacionados
ao sono, a interpretação correta da polissonografia se torna ainda mais
importante, pois esta avaliação baseia-se no tempo que o paciente
efetivamente dorme, e não em todo o tempo que é registrado. Além disto,
alguns eventos registrados podem ser normais em algumas fases do sono e
anormais em outras.
QUAIS AS VANTAGENS DA POLISSONOGRAFIA?
A polissonografia oferece várias vantagens. Uma delas é que
polissonografia permite identificar diversas alterações intrínsecas do
sono, assim como distúrbios relacionados ao sono, como é o caso dos
distúrbios respiratórios. As múltiplas variáveis registradas na
polissonografia tornam a interpretação do exame mais fácil. A
polissonografia permite ainda um ajuste mais flexível dos parâmetros
avaliados, permitindo assim avaliar melhor as repercussões respiratórias
sobre o sono e vice-versa. É necessária ainda previamente ao Teste das
Múltiplas Latências do Sono. Outra vantagem é presença do técnico, que
pode intervir durante a realização do exame sempre que necessário, além
de ser importante para dar todo o apoio necessário ao paciente. A
presença do técnico permite ainda o ajuste na pressão do CPAP.
sono on line
IMPORTANTE
• Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e
receitar remédios.
• As informações neste site possuem apenas caráter educativo.
Polissonografia é um registro complexo da atividade elétrica cerebral,
da respiração e de sinais indicativos de relaxamento muscular,
movimentos oculares, oxigenação sanguínea, batimento cardíaco e outros.
Cerca de 30% dos adultos roncam e, embora para a maior parte deles isto
não signifique um problema grave, estima-se que em 5% dos casos o ronco
está associado a apnéia do sono.
A polissonografia é indicada para diagnóstico de diversos distúrbios do
sono, além das apnéias e roncos. Assim, é útil para o diagnóstico da
insônia, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes (bruxismo),
fibromialgia e outros.
O ronco é um problema bastante comum: cerca de 30 % dos adultos roncam e
embora a maior parte não signifique um problema grave, alguns casos
estão associados a apneia do sono. E as apneias podem piorar quadros de
pressão alta, infartos, arritmias cardíacas, acidentes vascular
cerebral (ou Derrames).
A clinica tomus e imagem inova mais uma vez oferecendo em suas
instalações exames de polissonografia. Esse exame é indicado para o
diagnóstico de doenças associadas com roncos e apneias, além de vários
outros distúrbios do sono como insônia, sonambulismo, terror noturno,
epilepsias noturnas, ranger de dentes (bruxismo), etc.
Esse exame é feito em quartos confortáveis, com registro da noite
inteira acompanhado por técnicos e médico responsável.
Fale com seu médico, agende seus exames. Prevenir é o melhor remédio.
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do sono.
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