Blog

O que você precisa saber sobre Diabetes

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que existam 350 milhões de pessoas no mundo com Diabetes. A doença provoca o acúmulo de açúcar no sangue, em razão da falta ou da resistência do organismo à ação da insulina. Esse hormônio possibilita que a glicose dos alimentos ingeridos por uma pessoa possa entrar nas células e fornecer a energia  necessária para o bom funcionamento do corpo.

Mais de 10% dos adultos tem diabetes, e quase metade não sabe que está com essa doença.

Quando uma pessoa tem diabetes, a glicose  fica circulando na corrente sanguínea e ao longo do tempo  pode  prejudicar o bom funcionamento de diversos órgãos do corpo, como  olhos, nervos, coração e cérebro.

O diabetes tipo 2 é a mais comum e em sua fase inicial não apresenta sintomas. O diagnóstico e o tratamento da doença são essenciais para o controle da glicemia no sangue e para a redução da ocorrência de complicações graves, como o AVC e derrame.

Complicações do Diabetes

  • Problemas oculares e cegueira
  • Doenças cardiovasculares
  • Acidente Vascular Cerebral
  • Danos nos nervos, como a Neuropatia Diabética

Fatores de risco

  • Familiares diabéticos
  • Obesidade
  • Hipertensão arterial
  • Colesterol alto
  • Triglicérides elevado
  • Sedentarismo
  • Glicemia alterada
  • Estresse emocional

Sinais e sintomas

  • Perda de peso
  • Cansaço
  • Visão embaçada
  • Infecções frequentes
  • Aumento do apetitte
  • Sede Excessiva
  • Micção em excesso

Prevenção e controle

  • Alimentação balanceada, evitando alimentos açucarados e ultraprocessados
  • Atividade física regular
  • Controle da glicemia e do colesterol
  • Uso de medicação
  • Exames de rotina
  • Acompanhamento médico

A prevenção do diabetes envolve um estilo de vida saudável: dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar alimentos açucarados e processados. E essencialmente, fazer os check-ups regulares que podem retardar ou prevenir o aparecimento da doença.

o que é a osteoporose?

É a doença óssea mais frequente, sendo uma das mais importantes associadas com o envelhecimento especialmente em mulheres, podendo ser acelerada no período de pré e pós-menopausa. Caracteriza-se por diminuição da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura, os ossos ficam finos ou ocos, levando a um estado de fragilidade extrema, podendo ocorrer fraturas, às vezes espontâneas ou relacionadas a traumas mínimos.

A osteoporose pós-menopausa é a forma mais frequente, já que devido a baixa de hormônios os ossos passam a incorporar menos cálcio tornando-se mais frágeis. Estima-se que uma em cada 3 mulheres e um em cada 5 homens acima dos 50 anos tem osteoporose.

A doença é responsável por milhões de fraturas anualmente, a maioria envolvendo punhos, vértebras da coluna, ocasionando dores e deformação óssea, ou mesmo diminuição de tamanho; ou fraturas de fêmur e quadril que são bastante graves, por serem difíceis de cicatrizar, pela necessidade de período de imobilização prolongado e por suas complicações e sequelas, podendo levar a dificuldade para andar sozinho ou mesmo invalidez.

Quem se encontra em maior risco de desenvolver a doença são: mulheres, raça branca ou asiática, de baixa estatura, com massa muscular pouco desenvolvida, história familiar positiva para osteoporose, baixa ingestão de cálcio, fumantes, consumidores de álcool ou café em excesso, diabéticos, atividade física inadequada, quer em excesso, quer ausência (sedentarismo), nulíparas (mulheres que não tiveram filhos), tabagismo, pouca exposição solar, vegetarianos, menopausa precoce sem reposição hormonal, primeira menstruação tardia, etc. Como a evolução é silenciosa, se não forem feitos exames diagnósticos preventivos a osteoporose pode passar despercebida, até que tenha gravidade maior.

 

Densitometria Óssea

 

A Densitometria Óssea estabeleceu-se como o método mais moderno, aprimorado e inócuo para se medir a densidade óssea e comparado com padrões para idade e sexo. Essa é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento da osteoporose e de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos. Os aparelhos hoje utilizados conseguem aliar precisão e rapidez na execução dos exames, a exposição à radiação é baixa, tanto para o paciente como para o técnico de radiologia.

 

Prevenção

Atividade física regular, principalmente orientada, não levar uma vida sedentária, tomar sol que ajuda na reposição de vitamina D, dieta com alimentos ricos em cálcio (como leite e derivados), verduras (como brócolis e repolho), camarão, salmão e ostras, e se necessário, a reposição hormonal de estrógeno e outros medicamentos que devem ser discutidos com o seu médico.

A osteoporose pode ter sua evolução retardada por medidas preventivas, ou se diagnosticada precocemente, tratada de maneira adequada, diminuindo a intensidade da perda óssea, e reduzindo a possibilidade de fraturas e sequelas.

Fale com seu médico, inclua no seu check-up regular o exame de densitometria.

 

OSTEOPOROSE – PREVENIR É O MELHOR TRATAMENTO

Esclerose múltipla: diagnóstico precoce faz toda a diferença

 

A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica que afeta o sistema nervoso central (SNC), causando lesões cerebrais e medulares. A doença afeta adultos na faixa de 18 a 55 anos de idade, predominando em mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registra cerca de  15 casos para cada 100.000 habitantes.

Os sinais e sintomas mais comuns são:

• Fadiga (fraqueza ou cansaço);

• Dormências ou formigamento; dor ou queimação na face;

• Visão borrada, embaçamento ou visão dupla;

• Perda da força muscular, dificuldade para andar, espasmos e rigidez muscular ;

• Falta de coordenação motora, tonturas e desequilíbrios;

• Dificuldade de controle da bexiga ou intestino;

• Problemas de memória, de atenção, ou lentidão de pensamento;

• Alterações de humor, depressão e ansiedade.

Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maior a chance de  controlar os efeitos da esclerose múltipla, como surtos, lesões e sequelas neurológicas.
Procure sempre orientação médica ao surgir qualquer um dos sintomas. E o médico neurologista  é o profissional mais adequado para investigar e tratar estas pessoas.

Saiba mais em:

https://ammg.org.br/noticia/dia-nacional-da-esclerose-multipla/

Veja também :

https://www.einstein.br/doencas-sintomas/esclerose-multipla

Cuidados com a saúde no inverno

 

O inverno chegou! As temperaturas mais baixas e o clima mais seco aumentam os riscos de proliferação de doenças respiratórias, infecções, ressecamento da pele, problemas nos olhos e alergias. Mantenha a caderneta de vacinação em dia e confira nossas dicas de cuidados, para manter a boa saúde e o bem-estar na estação mais fria do ano.
Em caso de dúvidas ou problemas de saúde, consulte seu médico.

Cuidados com a saúde no inverno

– Beber bastante água, para manter a hidratação e o bom funcionamento do organismo.

– Alimentar-se bem, consumindo verduras, legumes e frutas ricas em vitamina C, como laranja, limão, acerola e abacaxi.

– Manter a casa bem ventilada, arejada e limpa, com boa circulação de ar, para eliminar poeira, evitar aparecimento de mofo e a propagação de agentes nocivos à saúde. Cuidados redobrados em ambientes frequentados por alérgicos.

– Lavar roupas de cama, como edredons, cobertores e mantas, que estavam guardadas no armário desde o último inverno.

– Evitar banhos muito quentes e demorados, para evitar ressecamento da pele, muito comum na época do frio.

– Manter a pele hidratada e protegida contra o ressecamento provocado pelo frio.  Usar hidratantes no corpo e no rosto, principalmente nos lábios. Para saber mais cuidados indicados para cada tipo de pele, consulte seu dermatologista.

– Agasalhar-se bem, protegendo inclusive as mãos, cabeça e pés do frio intenso.

– Evitar locais fechados, sem ventilação adequada e com grande concentração de pessoas, para evitar propagação de doenças respiratórias.

Doenças mais comuns no inverno

– alergias
– gripe
– resfriado
– amidalite
– asma
– otite
– bronquite
– rinite
– pneumonia
– sinusite